Circula na web uma lista com os 22 piores defeitos do jornalista.
Tem bobagens, mas bastante coisa pertinente…
New York Times Co./Hulton Archive
Eu certamente estaria nesse evento: é a festa pelo fim da Lei Seca nos Estados Unidos, que tornou crime a venda, fabricação e importação de álcool (por quase 14 anos, creia).
Nova York, 5 de dezembro de 1933. Eu seria aquele cara com o chapéu ao alto ali no canto esquerdo.
E a lei, ora a lei, conseguiu estimular apenas a corrupção e contrabando.
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Aconteceu na sexta-feira: tema de editorial da Folha de S.Paulo foi simultaneamente matéria em seu principal concorrente, O Estado de S.Paulo.
A Folha criticou a proibição de acesso público aos processos nos quais Dilma Rousseff foi ré durante a ditadura.
Exemplificou com o caso americano, onde candidatos (seja a qual cargo for) estão expostos a todo tipo de escrutínio e muitas vezes abrem espontaneamente seus arquivos pessoais. É cultural e considerado normal.
Ao mesmo tempo, Patricia Campos Mello, no Estadão, detalhou como funciona essa devassa consentida nas vidas dos postulantes a cargos públicos.
Uma feliz complementação.
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Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são as capitais brasileiras onde mais se lê jornal.
É o que diz pesquisa do Ibope Mídia.
Nas três cidades há jornais de baixo custo (Diário Gaúcho, Meia Hora e Supernotícia) que comandam a circulação ou dão trabalho na medição de “exemplares vendidos”.
É uma indicação de um provável modelo para países emergentes.
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“A audiência também produz conteúdo e o distribui de forma muito mais eficaz e influente que qualquer outro jornalista”.
Quem fala isso é um jornalista, Jean-Francois Fogel, pioneiro do jornalão francês Le Monde na internet.
Pra gente parar de achar que é uma “bobagem” o diálogo redação-leitor via redes sociais _principalmente, mas carta e telefone ainda são válidos, apesar de mais demorados.
Felizmente estou na linha de frente de ótimos experimentos práticos neste campo (em breve, notícias aqui). E posso atestar, dia após a dia, a importância dessa relação.
Fogel lembra que o “conteúdo referenciado”, ou seja, o recomendado de amigo para amigo, tem hoje fatia importante como drive de audiência dos sites jornalísticos.
Você não sabe o que está perdendo ao ignorar esse público.
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Uma transmissão de futebol em que você ouve apenas a torcida (tá, o locutor, de forma incidental).
Eu acho esse formato o mais adequado para a web on demand, quando todo mundo sabe o resultado do jogo e como foram os gols.
Descrever em texto lances relevantes basta. Em vídeo, basta botar o som ambiente, sem malas falando o óbvio.
É um diferencial na internet que parece evidente, mas pouco visto.
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Atualização sobre a audiência na internet do The Times e do Sunday Times: juntos, perderam 1,2 milhão de usuários únicos desde maio, quando passaram a cobrar por conteúdo.
Outro dado revelador: a carteira de assinantes dos sites é bem menor do que a audiência de 1,6 milhões de visitantes únicos que eles alcançaram em julho.
Claro: descobrir que é preciso pagar para navegar é o melhor convite para a retirada sumária.
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