Arquivo do mês: março 2013

O smartphone e a nova etiqueta social

O smartphone é seu e você o usa como bem entender, certo? Eu acho, mas outras pessoas, nem tanto. Já há até manual de etiqueta para evitar saias-justas…

Publicidade e mídia social

O mercado publicitário americano prevê um investimento de quase R$ 12 bilhões, só em 2013, em publicidade em redes sociais.

Apesar do horizonte auspicioso, não se sabe muita coisa ainda sobre a eficiência desse meio – tanto que várias empresas já meteram o pé no freio e diminuíram seus gastos por ali.

Se confirmada a fadiga por sites de rede social, muita coisa ainda vai mudar nesse setor (antes dele ser consolidado).

É muita mudança junta.

YouTube, a nova TV corporativa

O uso do maior site de compartilhamento de vídeos para o desenvolvimento da mídia institucional.É isso que o e-book “YouTube, a nova TV corporativa”, de Ângelo Augusto Ribeiro, aborda.

Uma pena que o foco seja a gestão pública (no caso, o Ministério Público de Santa Catarina), quando entre as corporações existem exemplos aos borbotões. De toda forma, a experiência analisada sob lupa tem vários aspectos relevantes.
 
A obra é de graça e está prontinha para baixar.

Bom proveito.

Hashtag e controle do público

A publicidade e o jornalismo – ambos há muito tempo – compraram completamente a linguagem da hashtag. O “jogo da velha” está em todas as partes, da coluna de jornal à campanha institucional do banco. O Facebook já trabalha para incorporá-la também.

É uma admissão irrefutável de que o avanço tecnológico mudou o eixo da produção. Por mais que queiramos, o controle não é mais nosso, mas do público (a ex-audiência).

No caso específico da hashtag e seu triunfo como elemento agregador de conversação (e de comunicação, como mostram a reverência publicitária e jornalística ao elemento), nunca é demais lembrar que ela foi criada pelos próprios usuários do Twitter, sem obedecer a comandos ou chamamentos.

Positivamente, nosso mundo mudou.

Os mestres do photoshop (sem photoshop)

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A manipulação na fotografia muito antes do Photoshop. É esse o tema de uma exposição que a National Gallery of Art, em Washington, exibe até 5 de maio.

O assunto é uma realidade tanto no jornalismo quanto na publicidade.

 

A pátria dos portais

Muita gente chega a este Webmanario por meio da busca “maiores portais de notícias de mundo”. Curioso, porque não há mais portais de notícias no mundo – esse é um modelo que permaneceu, com sucesso comercial, apenas no nosso país.

No início da internet comercial (para nós, isso significa 1996), o portal era como um porto seguro para todos nós, marinheiros de primeira viagem na rede.

Servia pra reunir todos os serviços que, fora dele, pelejaríamos para descobrir num tempo sem Google e com busca pelos malfadados diretórios (um oferecimento de AltaVista e Yahoo).

Foi nos portais que aprendemos a navegar e, aos poucos, descobrir que havia vida fora deles. No Brasil, porém, o modelo prosseguiu mesmo quando somos capazes de passar diretamente por cima deles, e de nossos dispositivos móveis.

Quem diria: o portal acabaria se transformando numa instituição de web genuinamente brasileira.

O estado da mídia em 2013

Estabilidade no meio papel, audiências menores na TV… resumido em infográfico em espanhol, o State of Media 2013, tradicional levantamento do Pew Research.

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A liberdade de expressão na Argentina

Muito se fala de como a presidente argentina, Cristina Kirchner, é um entrave para a liberdade de expressão e o exercício do jornalismo no país, mas relatório da Fopea (Foro de Periodismo Argentino) aponta problemas nas esferas municipal e estadual em 2012.

Circulação de revistas cai quase 5% no Brasil

O meio revista no Brasil não teve um bom 2012: a circulação dessas publicações caiu 4,6% no ano passado no Brasil.

Para o IVC, o número não representa a realidade, pois faltam dados das edições digitais que nem todas empresas repassaram.

A conferir.

A ilustração a serviço do jornalismo ‘sério’

A ilustração pode – e deve – ser usada pelo jornalismo para contar histórias “sérias”. O exemplo acima (o relato de um drama) é um ótimo exemplo. É uma discussão antiga, mas sempre atual porque ainda relutamos em recorrer a novas narrativas.