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Nova ferramenta para visualização de dados

Conheça o Guesstimate, ferramenta que auxilia na produção de estimativas estatísticas e é mais um recurso para quem trabalha com comunicação em dados.

Uma visualização de dados

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Uma interessante visualização de informação proposta pela Al-Jazeera.

Boa, ruim? Você decide.

Mídia social nos EUA

Alguns dados sobre a atividade (lá como cá) número um na rede.

Comunicação em dados é novo curso de extensão na Faap

A visualização e ordenação de dados é hoje, na comunicação externa e interna, um desafio imprescindível e inescapável seja no jornalismo, na publicidade, nas relações públicas, no marketing e no mundo corporativo como um todo. É por isso que a Faap, sob minha coordenação e do colega Rafael Sbarai, oferece a partir deste semestre o curso de extensão “Comunicação em Dados”.

O curso (que dura menos de dois meses e não tem restrições a quem quiser fazê-lo) abordará APIs públicas e redes sociais, manipulação de dados no Excel, ciência dos dados, como escrever em números, uso de ferramentas do Google, ética dos dados, open data, Big Data e Data Journalism, entre outros, num programa bastante completo.

O manual do candidato pode ser acessado on-line.

Para informações sobre matrículas, procure a secretaria da instituição por telefone (11 3662-7449) ou e-mail (pos.secretaria@faap.br).

Jornalistas-espiões também nos deixam nus

A descoberta de que jornalistas da Bloomberg espionavam os clientes de terminais de dados (responsáveis por 85% do faturamento da empresa) em busca de pistas de negócios é grave, ainda mais em se tratando da companhia cujo manual de estilo é considerado a Bíblia da ética jornalística.

No entanto, trata-se da ponta do iceberg do uso de dados (os meus, os seus, os nossos) pelo mundo corporativo.

Coisas muito sérias estão acontecendo e, ao virem à tona, talvez possam minimizar o ímpeto com que somos desnudados todos os dias ao acessar a rede.

Jornalismo de dados é tema de palestra na Metodista

O Grupo de Pesquisa Tecnologia, Comunicação e Ciência Cognitiva (Tecccog) do Programa de Pós Graduação da Universidade
Metodista de São Paulo realiza nesta terça a palestra “Jornalismo de Dados em Software Livre”.

O evento começa às 16h30 na Sala 316 do Edifício Capa (Universidade Metodista de São Paulo – Campus Rudge Ramos – Rua Alfeu Tavares, 149 – Rudge Ramos – São Bernardo do Campo).

Bacharel em Midialogia pela Unicamp e membro da comunidade Transparência Hacker, Capi Etheriel vai capitanear a discussão. As inscrições estão abertas.

Dados são capazes de contar uma história

Em alguns casos o visual é tosco – o que também é importante, já que a pirotecnia muitas vezes nos desvia do objetivo proposto.

Mas os exemplos selecionados pela professora Mindy McAdams vão exatamente na linha do “dados são capazes de contar uma história” que tanto a gente tem discutido nos últimos tempos.

Não sabemos fazer conta

“Sou jornalista, não sei fazer conta”. Quantos já recorreram à essa surrada frase para explicar uma barbeiragem no uso de números em matérias?

A BBC compilou alguns dos nossos erros mais frequentes nessa seara e, pasmem, eles pouco tem a ver com habilidade numérica – e tudo mau jornalismo mesmo.

Vejamos: “esquecer o contexto”, o erro número um. Óbvio: citamos uma cifra, como o preço de uma obra ou o salário de um jogador, sem comparar o que aquele valor significa.

O que dizer de “focar no atípico e esquecer a média”? É uma falha flagrante: pegar um dado que aparece fora da curva e pimba!, desenvolver uma tese sobre ele que não se sustenta analisada toda a série.

Tem mais, dá uma olhada.

58 exemplos do uso de dados no jornalismo

Se você gosta de dados e procura o tempo todo saber o que eles podem fazer pelo jornalismo, vale a pena dar uma olhada na lista dos 58 indicados ao Datajournalism Awards 2012, cujo resultado final será anunciado no dia 31.

Bom domingo!

A era do ‘datatainment’

Com base em informações reais, a MTV americana colocará em breve no ar seu newsgame relativo às eleições presidenciais.

O jogo usa dados dos sites Politifact, RealClearPolitics, GetGlue e Foursquare para, com base no dia a dia das candidaturas democrata e republicana, fazer os usuários ganharem ou perderem pontos. Funciona mais ou menos como os fantasy games tão difundidos por ligas esportivas.

É uma vertente agora apelidada de “Datatainment“, ou seja, uma mistura de dados e entretenimento com uma boa pitada de jornalismo.