Arquivo do mês: julho 2010

O Paraguai não é só Larissa Riquelme

O Paraguai não é só Larissa Riquelme, claro.

Cerca de 40 jornalistas se reuniram num workshop, em Assunção, para discutir o que está faltando ao jornalismo on-line.

O resultado é um lista de 20 providências para administrar melhor a publicação de conteúdo em tempo real.

Tudo muito pertinente e próximo da realidade que vivemos nas redações brasileiras.

Filme de 1982 sugere ‘inovações’ ao jornalismo de hoje

Koyaanisqatsi, filme de 1982, é uma lição de colagem de imagens e edição de trilha sonora.

Muita coisa a se aproveitar no jornalismo, mas especialmente a câmera fixa, conceito antigo que consiste em monitorar por várias horas determinado lugar com a intenção de exibir transformações.

Insisto nisso como algo supermoderno.

Jesus nos tempos do Twitter

Os jornalistas e a matemática

Há uma lenda de que jornalistas são ruins em matemática.

No meu caso não é lenda, é inclusive histórico escolar (sou repetente na disciplina no colégio onde estudei a vida toda).

Evidente que novas ferramentas amenizaram essas dificuldades, e saber organizar e relacionar números, hoje, virou uma habilidade importante num mundo em que a informação é abundante.

O Knight Center está oferecendo um curso de matemática para jornalistas.

E eu fico imaginando a paciência dos professores pra tratar com a nossa raça…

O jornal pós-noticioso

Alguém viu o novo Diário de S.Paulo?

O conceito vendido, o pós-noticioso, é difícil de entender.

Vendo a primeira capa (acima), nota-se claramente a decisão de abandonar o aconteceu ontem e investir em histórias próprias, ainda que lúdicas (para ser benevolente).

É uma tentativa que merece atenção.

Falamos mais no decorrer do período.

A gestão da presença jornalística on-line

Autocrítica, humildade, honestidade, responsabilidade e versatilidade são as características que minha amiga Esther Vargas considera fundamentais para uma boa gestão de presença on-line.

É tudo verdade

Como administrar conteúdo problemático na web em cinco lições

Qual é (ou deveria ser) a política de remoção de conteúdo em sites noticiosos, uma pedra no sapato da gente que, diriamente, lida com problemas que vão da apuração malfeita à falha humana?

Artigo do Poynter tenta responder a essa dúvida cruel. E escrever adendos em textos problemáticos, como sugerido, me parece ser a melhor saída.

Quem mandou trabalhar na editoria de política?

Permitam-me um desabafo?

“Há conspirações demais e conhecimento de menos sobre o trabalho jornalístico”.

Tenho repetido isso como mantra. Incrível como existe um partidarismo muito mais sectário e beligerante (pensei que o futebol fosse sua máxima expressão).

Quem mandou trabalhar na editoria de política?

A ascensão meteórica do Twitter

Sem palavras, confira o gráfico abaixo com todo tipo de dado sobre a rede social essencialmente jornalística.

Uma parte do acervo do JB, pelo menos, está preservada

O fim da edição impressa do Jornal do Brasil é triste, mas pelo menos parte de seu acervo está preservado, como todas as colunas políticas de Carlos Castello Branco, o Castelinho, jornalista que marcou época pelas informações e influência que possuía junto aos protagonistas do noticiário.

No JB, Castelinho escreveu todos os dias entre janeiro de 1963 e abril de 1993.

Não vou falar sobre Nelson Tanure, senão a minha pressão sobe.

A dica é da Kika Castro.