Segundo dados mais recentes, a atividade de robôs corresponde a 55% de todo o tráfego on-line (só no Twitter, eles são pelo menos 23 milhões de contas ativas). Na política, servem para manipular a opinião pública, espalhar spam e anabolizar artificialmente a quantidade de seguidores em sites de redes sociais como Facebook e Twitter.
Neste interessante artigo, Samuel C. Woolley tenta demonstrar que em países com democracias mais maduras (como o Reino Unido) os robôs servem mais à constituição falsa de números robustos do que propriamente a desmobilizar e confundir – como constatado em Argentina e México, por exemplo.
Importante: o Brasil não foi objeto dessa coleta científica.