O Webmanario reúne pensatas e entrevistas sobre novas mídias e sua influência no exercício do jornalismo, assim como links úteis, sugestões de navegação e conteúdo de aulas do jornalista Alec Duarte, 43 anos, 23 de profissão, coordenador dos cursos de pós-graduação em Comunicação Multimídia e Jornalismo Esportivo na Faap.
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Caro Alec,
Recebi o link desse post por um amigo com quem discuto jornalismo e novas mídias – ele escreveu: ‘recomendo muito essa leitura’. E, de fato, agradeço tanto o compartilhar de suas idéias como os links que você deixou ao longo do texto.
A despeito de ser um entusiasta de tecnologia e não consiga viver sem ela, tenho relativizado muito o papel que ela tem a desempenhar no jornalismo. Por isso gosto muito quando você fala em jornalismo como “processo” e não como “plataforma”.
Sou partidário de que a Internet não é boa nem ruim. Ela não serve a bons propósitos, nem a maus. A gente se esquece que a internet nao é uma rede de computadores, mas uma rede de pessoas. E, por tal, as pessoas reproduzem na internet muito do que vivem no “mundo off-line”.
É por isso que acho que o jornalismo online não é bom nem ruim… e que a internet não representa, necessariamente, uma melhoria do jornalismo. A reinvenção da qual você fala, de fato, deve acontecer para que o uso das plataformas seja, por consequência, reinventado.
Abraço,
André
André,
Obrigado pela mensagem. Compartilhamos das mesmas opiniões, não?
Muito tem se falado em crise do jornalismo, como se ela estivesse exclusivamente atrelada à tecnologia, enquanto na verdade a crise que assistimos é anterior ao advento da internet e dos dispositivos móveis.
Nós temos de melhorar, indepedentemente da plataforma.
abs
Oi Alec,
tenho o seu blog nos meus favoritos desde o início do ano, janeiro mais precisamente, e venho acompanhado e gostado do que venho lendo.
Gostaria de compartilhar com você uma idéia que tive sobre jornalismo no futuro sobre a convergência tecnológica que está ocorrendo, e onde acredito que iremos chegar, escrevi sobre isso e algo mais num post no meu blog, se puder dar uma lida e uma comentada no seu blog ficaria muito feliz.
http://brunothomasi.wordpress.com/2009/07/16/o-futuro-da-informacao-na-internet/
Obrigado e continue escrevendo!
Oi André e Alec, talvez realmente não esteja atrelada à tecnologia, mas é preciso notar que o critério de noticiabilidade tem sido bem distorcido pelos jornalistas, independente da plataforma. E sinceramente, eu não sei como (e isso me irrita profundamente) chegamos a esse ponto. E é aí que entra a tecnologia nesse assunto; talvez seja a democratização da internet e das fontes que facilitaram a “falação de m…”.
Sim à tecnologia como apenas um dos meios, pois ainda acredito nas pautas exclusivas e com o mínimo de consistência. Não à “comentários” sobre assuntos ranqueados pelo pai dos cyberburros: os buscadores.
Bom, é o que eu penso … quem mandou democratizar a internet.
Lucia,
Se os buscadores são o “pai dos cyberburros”, estamos mal. Todos sofremos desse mau comportamento de navegação, não?
Te achei hoje no Twitter, e interessante um jornalista que está se dedicando a novas mídias e redes sociais.
Estou estudando há dois anos e também a ARS, vou te “seguindo” e podemos trocar informações.
Minha defesa está programada para Outubro.
Abraços!
Obrigado, Letícia!
Vamos nos falando.
abs
Caro Alec,Recebi o link desse post por um amigo com quem discuto jornalismo e novas mídias – ele escreveu: ‘recomendo muito essa leitura’. E, de fato, agradeço tanto o compartilhar de suas idéias como os links que você deixou ao longo do texto.A despeito de ser um entusiasta de tecnologia e não consiga viver sem ela, tenho relativizado muito o papel que ela tem a desempenhar no jornalismo. Por isso gosto muito quando você fala em jornalismo como “processo” e não como “plataforma”.Sou partidário de que a Internet não é boa nem ruim. Ela não serve a bons propósitos, nem a maus. A gente se esquece que a internet nao é uma rede de computadores, mas uma rede de pessoas. E, por tal, as pessoas reproduzem na internet muito do que vivem no “mundo off-line”.É por isso que acho que o jornalismo online não é bom nem ruim… e que a internet não representa, necessariamente, uma melhoria do jornalismo. A reinvenção da qual você fala, de fato, deve acontecer para que o uso das plataformas seja, por consequência, reinventado.Abraço,André
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*This is the right blog for anyone who wants to find out about this topic. You realize so much its almost hard to argue with you (not that I actually would want…HaHa). You definitely put a new spin on a topic thats been written about for years. Great stuff, just great!
Oh sim, eu vou Vou em comecar a trabalhar logo que instantaneamente
Boa Noite Alec,
estou tentando me comunicar com voce. Sou estudando de jornalismo na universidade presbiteriana mackenzie e estou fazendo um trabalho dobre editores que trabalharam no jornal gazeta esportiva, e queria saber se o senhor poderia conceder um entrevista pra mim. aguardo a resposta.
grato,
Guilherme
Claro, Guilherme. Você encontra meu e-mail nesta mesma página.
abs
Caro Alec,
Tenho me atrevido há quase dois meses a analisar as capas dos dois jornais de circulação diária em Marília (SP) – Diário de Marília e Jornal da Manhã – no ‘Blog Marília’ (https://rodrigoviudes.wordpress.com/) e, qual foi minha grata surpresa, encontrei o seu – acredite, por uma pesquisa sobre clichês para corrigir um editorial da revista onde presto serviços, a D Marília (www.revistad.com.br). Os conteúdos são muito bons. E servem para, de alguma forma, me orientar a tratar sobre as capas diariamente. Afinal, minha proposta é tratar de jornalismo a partir do ponto de vista de quem vai às bancas.
Abraços!
Rodrigo Viudes