Não acredito em Ano Novo, mas no dia a dia. Se a gente não mudar, não adianta o ano mudar – é só uma formalidade de calendário definida por alguém (um Papa, por sinal) séculos atrás.
De toda forma, tudo de bom pra você!
Não acredito em Ano Novo, mas no dia a dia. Se a gente não mudar, não adianta o ano mudar – é só uma formalidade de calendário definida por alguém (um Papa, por sinal) séculos atrás.
De toda forma, tudo de bom pra você!
Dirigido por Greg Barker, o documentário The Thread aborda como o registro pessoal do cotidiano – potencializado pela evolução dos dipositivos e da rede celular – e o acesso público a dados concorre (e às vezes supera em audiência e credibilidade) o conteúdo produzido pela mídia formal.
O paradigma aqui é o atentado da Maratona de Boston e o que aconteceu no Reddit, uma rede de fóruns baseados em tópicos criados pelos usuários. Naquele dia, curadores amadores e uma rede de nerds espalhada pelo planeta reuniu informações sobre o ataque e ainda ajudou na caçada aos suspeitos. Mas também teceu milhões de teorias furadas usando frames de pessoas com mochilas e falando a celulares – quase todas negros ou estrangeiros, claro.
O pior é que muitas dessas teses de araque foram reproduzidas pelo jornalismo formal, este também forrado de conjecturas, invasão de privacidade e erros factuais. Tem barriga para todos os gostos neste filme, na verdade.
Nota importante: no Reddit, o anonimato dos usuários é regra (exatamente como quando a web foi criada). Logo, estamos falando de uma curiosa cobertura jornalística absolutamente anônima e sem créditos.
Um momento hilário é o relato de como o BuzzFeed ficou sabendo do atentado. O produto também tem jornalismo e jornalistas, mas em escala tão insignificante que só se deu conta do tamanho do incidente após avisos de usuários. Queriam que o Buzz Feed cobrisse o atentado. E, de certa forma, esse momento acabou mudando a percepção do site sobre notícias.
Publicado em Jornalismo Colaborativo
Com a tag bombing, Boston, BuzzFeed, documentário, Greg Barker, jornalismo participativo, marathon, Reddit
Essas vêm direto do mestre da usabilidade, Jakon Nielsen.
Publicado em Sobrevivência na Rede
Com a tag aplicativos, arquitetura, usabilidade, UX