Acho que não foi bem compreendida a “previsão” de que o Facebook deixará de existir em 2020, feita por Eric Jackson, fundador de uma empresa de investimento.
Jackson se refere ao inexorável fato de que, na vida como na web, a fila anda. Ferramentas ultrapopulares em seu momento são substituídas por outras – algumas, seguem seu rumo sem o mesmo buzz; outras, simplesmente acabam.
Agora, como alguém bem disse outro dia, chegou a hora de decretar o fim de decretar a morte de alguma coisa.