A ideia dos acionistas do Libération – de explorar os vínculos sociais para salvar seu jornal impresso – não é nova: já em 2009, conforme relatei aqui, o jornal alemão Taz fez funcionar um café público no prédio da redação para aproximar sua equipe do consumidor de notícias.
É algo a que o jornalista médio tem horror. Afinal, o jornalista médio escreve para si próprio.
O povo do Blue Bus está discutindo o assunto também. E quem torce o nariz para a ideia? Sim, justamente o… jornalista médio.