Uma lei antiprostituição on-line considerada por alguns estados americanos pode matar serviços como Twitter e Facebook.
Basicamente, as plataformas passam a ser responsáveis pela publicação de conteúdo de terceiros – dano que só poderia ser evitado com um impensável filtro que bloqueasse ou impusesse um delay para que atualizações de terceiros sofressem o escrutínio de um sistema de moderação.
Agora imagina o Twitter sem postagem em tempo real…