No mesmo dia, Folha de S.Paulo e o espanhol ABC abordam um tema sobre o qual se sabe mas pouco se fala: a compra de popularidade em redes sociais.
Há muito tempo já dissemos aqui que número de seguidores ou fãs não é termômetro para detectar qualidade de interação com o público, ainda mais quando se trata de uma legião de zumbis ou robôs que nada acrescentam à conversação.
Quando alguém chega pra mim dizendo que seu objetivo nos sites de rede social é ter um milhão de amigos, a solução está na ponta da língua: “custa tanto” – um pacote de mil curtidas, por exemplo, vale R$ 400.
Twitter e Facebook não servem para nada se não quisermos nos relacionar.