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Notícias do LinkedIn

Como praticamente todas as ferramentas de relacionamento social, o LinkedIn é uma caixa-preta – pouco se sabe sobre o serviço além dos autodeclarados 300 milhões de usuários no mundo.

Agora o Social Bakers fez um levantamento interessante das marcas que promovem mais interação, além dos países onde há mais oferta de vagas (nesse aspecto a Ásia leva de lavada, com cinco países nos dez primeiros postos).

A recomendação final é a mais interessante: vale a pena produzir conteúdo específico para esse rede que, por tratar de trabalho, já foi considerada “a mais chata do mundo”.

Qual mídia social é ideal para os seus planos?

Tente descobrir no infográfico abaixo. Não se assuste com o uso da palavra “negócio”. O jornalismo é, antes de tudo, um negócio. Sem preconceitos.

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Olimpíada e rede social

Os desafios da cobertura jornalística agregada à cobertura das pessoas na análise de Terri Thornton.

O Facebook e seus 834 milhões de filhos

O Facebook está abrindo o bico, já percebeu?

Diariamente, o tempo todo, atualizações, likes e comentários desaparecem momentaneamente. Posts publicados simplesmente caem no vazio para ressurgir horas depois, como se fossem recém-publicados.

Na timeline, datas de nascimento (ou lançamento de produtos, no caso das fan pages) foram alteradas aleatoriamente e nem sempre restauradas. Virou rotina publicar e não ver a atualização. Repetimos a operação e, surpresa: de repente você começa a enxergar dobrado.

Sustentar 834 milhões de bocas tem um preço.

Um homem no banheiro feminino

Duas anotações pessoais sobre o enfant terrible da hora dos sites de rede social, você me permite?

1) O Pinterest combate bravamente a ditadura do texto. Ali o contato com as pessoas que te seguem ou por você são seguidas é absolutamente dispensável. A comunicação se dá por meio de imagens.

Trocam-se escassas palavras, e na verdade o que você tem a dizer em texto pouco importa. Sua reputação é proporcional ao seu senso estético. Subjetivo.

Fazia falta uma rede onde falar com pessoas não é o foco.

2) Para um homem, acessar o Pinterest equivale a entrar no banheiro feminino. E é ótimo, passa a (falsa) impressão de que invadimos a cabeça das mulheres e entendemos seu mundo – ainda que enquanto elas olham cabelo, look e sapato, cobiçamos sex appeal, bunda e peito. Também gosto do Pint porque ele me dá a sensação de que sou o intruso espada do Saia-Justa, uma antiga aspiração.

O site pinta como um ponto de encontro estético bem simpático, sem chatices inerentes aos sites de mídia social que têm o texto – e nosso brilhante pensamento vivo – como principal funcionalidade.

Jornalismo no Pinterest

Sete usos jornalísticos para o Pinterest segundo Margaret Looney. Cuidado com a dica “encontrar fotos para ilustrar artigos” – o jornalismo ainda se esquece do direito autoral, que não foi suprimido pela internet.

A trajetória das redes sociais de 1978 aos dias atuais

Agora em infográfico, a história das redes sociais desde 1978 e até o Pinterest.

Google+ na encruzilhada

“Ninguém quer outra rede social agora”, frase de um analista de mídias sociais citado pelo The Wall Street Journal, não é exatamente precisa para resumir o momento do Google+, outra incursão em mídia das pessoas da multiempresa de Larry Page e Sergei Brin.

Não é precisa porque o Pinterest (mural de cortiça eletrônico) provoca algum buzz no momento em que a rede do gigante das buscas estagnou em 90 milhões de usuários que pouco fazem por lá – um script que lembra o finado Wave, iniciativa da mesma empresa.

Dados da Comscore dão conta que em janeiro (só nos EUA, e sem levar em conta o acesso móvel, o que tornaria o placar ainda mais vexaminoso), os usuários passaram em média meros três minutos mensais no Google+ (contra 405 no Facebook, 89 no Tumblr e, pasmem, 88 no bebezinho Pinterest).

Sem participação ativa dos usuários, não há site de rede social que sobreviva. Que digam os anunciantes.

Portas fechadas, um padrão em redes sociais

A maioria dos perfis no Facebook não é público, mas fechado a grupos de amigos. É o que diz o Pew Research Center num trabalho divulgado na sexta-feira.

Não chega a ser propriamente uma novidade, mas sua quantificação (o cadeado da privacidade chega a 60% dos perfis entre pessoas de 30 a 49 anos) nos dá uma noção exata de quem é mais “aberto” à vida em rede social – sujeita à intervenção de pessoas que nada têm ver com as relações físicas.

Conheça as instalações do Linkedin

Não é só o Facebook: o Linkedin, primeiro site de rede social a abrir seu capital na bolsa de valores, também oferece videogames e jogos de mesa a seus funcionários.

Nunca é demais dizer que o Google, precursor desse ambiente lúdico, tem reduzido paulatinamente esse tipo de espaço em suas instalações globais.

(A dica é do Clases de Periodismo).