Como praticamente todas as ferramentas de relacionamento social, o LinkedIn é uma caixa-preta – pouco se sabe sobre o serviço além dos autodeclarados 300 milhões de usuários no mundo.
Agora o Social Bakers fez um levantamento interessante das marcas que promovem mais interação, além dos países onde há mais oferta de vagas (nesse aspecto a Ásia leva de lavada, com cinco países nos dez primeiros postos).
A recomendação final é a mais interessante: vale a pena produzir conteúdo específico para esse rede que, por tratar de trabalho, já foi considerada “a mais chata do mundo”.