“Ninguém quer outra rede social agora”, frase de um analista de mídias sociais citado pelo The Wall Street Journal, não é exatamente precisa para resumir o momento do Google+, outra incursão em mídia das pessoas da multiempresa de Larry Page e Sergei Brin.
Não é precisa porque o Pinterest (mural de cortiça eletrônico) provoca algum buzz no momento em que a rede do gigante das buscas estagnou em 90 milhões de usuários que pouco fazem por lá – um script que lembra o finado Wave, iniciativa da mesma empresa.
Dados da Comscore dão conta que em janeiro (só nos EUA, e sem levar em conta o acesso móvel, o que tornaria o placar ainda mais vexaminoso), os usuários passaram em média meros três minutos mensais no Google+ (contra 405 no Facebook, 89 no Tumblr e, pasmem, 88 no bebezinho Pinterest).
Sem participação ativa dos usuários, não há site de rede social que sobreviva. Que digam os anunciantes.
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