Arquivo do mês: julho 2011

Quem sabe sobre o leitor de jornal?

Alguns mitos sobre o leitor de jornais impressos (sobre o qual, aliás, sabemos pouquíssimo).

Multiassinatura mascara cobrança on-line

O conceito de multiassinatura pode mascarar a cobrança pelo conteúdo on-line.

A Time, por exemplo, agora oferece um pacote que inclui impresso, site e aplicativos.

Quem não pagar, vai ler a revista na web com três semanas de atraso.

Notícias sobre o paywall do NYT

Já são quase 300 mil pessoas pagando para acessar o The New York Times na web. Estes resultados podem estar colocando em xeque algumas “certezas” sobre a cobrança on-line.

De como não gerenciar uma comunidade

Olha como não gerenciar uma comunidade em mídia social.

Ninguém é obrigado a fazer. Mas se você se pretende a fazer, isso é inadmissível.

O design visual em debate

Ótimo documentário sobre o tema.

No ar

Condições desumanas para o acesso à internet nos próximos dias.

Prometo aparecer.

Hercúleo

Torçam para a gente fazer a internet funcionar.

Uma visão norueguesa dos atentados…

…pode ser conferida na sempre ponderada análise de Roy Greenslade.

A melhor regulamentação que existe

Outro dia Merval Pereira (que pôs uma tachinha no currículo ao ser eleito membro da Academia Brasileira de Letras) discorria sobre o caso de ética na apuração de notícias que a Grã-Bretanha ora discute _é o assunto jornalístico do ano, atenção povo que está em dúvida quanto ao TCC.

Merval é um grande e não precisava da ABL para ser reconhecido pela competência.

Sobre o tabloide de Murdoch: para o colunista, a melhor regulamentação é a da opinião pública. O News of the World teve de fechar as portas por rejeição do público a seus métodos.

É isso mesmo, imortal Merval.

E nós aqui, ainda falando de “controle social da mídia”.

 

A retração dos jornais gratuitos

Acabou a sanha dos jornais gratuitos?

Pelo menos na Espanha, sim. Ali os diários distribuídos de graça têm perdido leitores de forma consistente, como na Dinamarca e na Holanda.

Tem sido assim no hemisfério norte, com exceções.

Um cenário esperado no contexto de uma economia dilapidada _os gratuitos, lembremos, sobrevivem exclusivamente de publicidade, mercado que se retrai automaticamente em momentos de crise.

O modelo de negócios é bom, mas precisa vir acompanhado de um país em que as oportunidades pululem. Tipo um gigante da América do Sul que conhecemos muito bem…