A descoberta de que jornalistas da Bloomberg espionavam os clientes de terminais de dados (responsáveis por 85% do faturamento da empresa) em busca de pistas de negócios é grave, ainda mais em se tratando da companhia cujo manual de estilo é considerado a Bíblia da ética jornalística.
No entanto, trata-se da ponta do iceberg do uso de dados (os meus, os seus, os nossos) pelo mundo corporativo.
Coisas muito sérias estão acontecendo e, ao virem à tona, talvez possam minimizar o ímpeto com que somos desnudados todos os dias ao acessar a rede.