Previsões nunca foram o forte da mídia, vide a fracassada tentativa de antecipar mais uma vez o nome do Papa, mas um grupo respeitável de colegas se propôs a abordar como será o jornalismo em 2023.
Insights como o fim (ou uma mudança radical) do trabalho de correspondentes estrangeiros, a necessidade de adaptar a linguagem de programação às especificidades do ofício e, mais importante, a conexão em tempo integral com sua comunidade de leitores são as coisas mais auspiciosas.