Às vezes, coisas que escrevemos em documentos que deveriam ser particulares (como rascunhos em nossas pastas pessoais ou mesmo o texto da pauta do dia, que costuma _e deve mesmo_ ser mais informal) acabam vazando, e por ene motivos.
No caso do jornal impresso, é um caminho sem volta. Publicou, está eternizado.
Aconteceu na semana passada com o Valor Econômico, que numa reportagem sobre o interesse da Telefónica na aquisição da operadora GVT (empresa-espelho da Brasil Telecom) relatou que Fernando Antônio França Pádua, chefe interino da Superintendência de Serviços Públicos da Anatel, “não fala nem a pau”.
Como disse Ancelmo Gois, “acontece nas melhores famílias”.