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Chris Cross, do Guardian, faz palestra nesta quarta na Faap

Nesta quarta-feira (2/4), a partir das 19h, vamos receber no Centro de Convenções da Faap o designer de interação do jornal inglês The Guardian, Chris Cross. A entrada é gratuita e, para se inscrever, basta clicar aqui.

Cross vai falar sobre visualização de dados e exibir trabalhos relacionados ao tema – fortemente convergente com os conteúdos da pós em Comunicação Multimídia e do curso de extensão em Comunicação em Dados que a própria Faap oferece – e que estão com inscrições abertas.

Notícias para ver

Mais uma discussão pertinente traz à tona meu mestre Alberto Cairo: infografias como a consagrada Snow Fall ou a recente “entenda o caso de espionagem” produzida pelo The Guardian são pirotecnias ou efetivamente  cumprem seu papel informativo?

Infografias inúteis

Uma coleção de 16 trabalhos que não deveriam ter sido feitos, segundo o Guardian.

Como o mobile está mudando o consumo de notícia

Um material interessante que compara o acesso via desktop e mobile a Financial Times e Guardian.

A constatação, óbvia, é: vamos produzir urgentemente com foco em dispositivos móveis.

Os três porquinhos do Guardian

Maravilhoso o comercial do The Guardian para promover sua filosofia de jornalismo participativo e apuração distribuída: uma releitura da fábula, com direito a um surpreendente final.

Para a história.

Mais riscos à nossa privacidade

Atacamos o Google, atacamos o Facebook, e nos esquecemos dos milhares de aplicativos para smartphones que atentam contra a nossa privacidade.

É o que comenta Charles Arthur no The Guardian.

As joias do arquivo do The Guardian

Aos 190 anos, o jornal inglês The Guardian está resgatando diariamente pérolas de seu valioso arquivo.

Uma contribuição valiosa para a memória e registro do jornalismo impresso.

O jornalismo mostra sua cara no Tumblr

Já são pelo menos 160 os produtos jornalísticos que estão presentes no Tumblr, uma plataforma entre blog e microblog que tem experimentado um crescimento considerável de 2010 pra cá (o site foi criado em 2011).

O último foi o Washington Post, que seguiu os exemplos do The Guardian e do Los Angeles Times.

É mais uma plataforma em que o jornalismo vai precisar mostrar a sua cara. Basicamente, para convidar o usuário a participar diretamente do noticiário, compartilhando texto e imagens.

Nenhuma grande novidade, a não ser a facilidade de publicação.

Mas provocará barulho.

Guardian faz manual de boas-vindas para leitores do Times

Divertido: o blog de notícias do The Guardian, jornal que é uma referência em convergência de plataformas e design de notícias na web, fez um post para dar as boas-vindas aos leitores do The Times, o concorrente que acaba de se fechar em copas e exigir formulários e cartões de crédito para que se leia suas notícias _e perdeu audiência.

Vai ser pedagógica essa briga entre o cobrar e não cobrar.

Financial Times prevê crepúsculo do jornal impresso para 2015

Pintou a mais sombria previsão para o futuro do jornal impresso: o Financial Times está intensificando sua presença on-line porque acredita que o papel não irá além de 2015.

O motivo, claro, são altos custos que o processo industrial de um produto jornalístico impresso exige. Em tempos de vacas magras, já há editores considerando um absurdo a quantidade de dinheiro e tempo que se dispende numa operação dessa.

O planejamento do Financial Times encontra eco em outras publicações importantes, como relata o Paid Content (ótimo site que cobre a indústria do conteúdo). O texto lembra um caso emblemático do Guardian, que quando adquiriu uma nova rotativa, em 2005, anunciou que seria a última (ela tem uma vida útil aproximada de 20 anos).

Previsões sobre o futuro do jornal impresso pululam, mas talvez a mais famosa (que nem sequer era uma previsão, mas uma elocubração) é a do mestre Philip Meyer, que em seu livro “Os Jornais podem Desaparecer?” refletiu que, talvez, a última edição impressa de um veículo jornalístico chegaria à soleira da porta da casa do último leitor no primeiro trimestre de 2043.

De minha parte, sigo com a convicção de que o jornal não vai acabar. Ele cada vez mais deixará de ser um produto de massa para atender um público bem específico, que continuará pagando para receber notícias impressas todos os dias.

ATUALIZAÇÃO: Importante, o Thiago Araújo, aí nos comentários, avisa que houve um pronto desmentido sobre a sombria previsão.