Surgiu, em junho de 2009, um tal Sinaj (Sindicato Nacional dos Jornalistas do Brasil), que tem sede em Carapicuíba-SP, sob o comando de Fernando Leão. Ou seja, não temos só um sindicato (dois, considerando o estadual e o federal), temos mais um.
O Sinaj é “uma instituição constituída para fins de representação legal e defesa dos interesses materiais e morais da categoria profissional dos jornalistas, com base territorial extensiva a todos os Estados Brasileiro, Objetiva fundamentalmente, pugnar pela justa remuneração e, conseqüentemente, a melhoria das condições de vida e trabalho de seus representados, assim como a independência e autonomia da representação sindical, e a manutenção das Instituições Democráticas Brasileiras.”
Uma dissidência da Fenaj, portanto.
Discordar da Fenaj tende a ser bom negócio, mas não nesse nível. Sinistro, olha a escalação titular.
A entidade aceita, como filiados, estudantes de jornalismo e ilustradores. Poderia ser bem legal (eu mesmo rompi com o sindicato formal logo de cara ao descobrir que frilas em redações não existiam pra ele), mas exala olor bem estranho.
Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece…