Tudo começou (como quase tudo em tecnologia) com um artigo na Wired que, depois, viraria um livro (como quase tudo que preconiza Chris Anderson, editor da publicação norte-americana).
Agora, nesta semana a The Economist volta a abordar o assunto. A popularização da impressão em 3D significará, realmente, uma nova revolução industrial?
Calma lá, falar em revolução (como tudo num tempo em que as coisas acontecem depressa demais) parece ser prematuro se levarmos em consideração – e precisamos levar – que uma coisa é a possibilidade de se construir coisas ao apertar de um botão na sala de casa, e outra, muito mais complexa, é ter essa compreensão e o cabedal de conhecimento acumulado necessário para colocá-la em prática.
Mais uma vez, o autor da teoria da cauda longa e do preço zero parece ter pensado longe demais…