Depois reclamam quando eu falo sobre os contrangimentos que a publicidade provoca ao jornalismo: na Argentina, a morte do ex-presidente Nestor Kirchner foi saudada com balões coloridos e fogos de artifício no maior veículo do país, o Clarín.
Era “apenas” um anúncio intrusivo do Carrefour, que festeja seu aniversário de chegada ao país.
Lamentável. E já tinha acontecido antes, quando do assassinato do militante político Mariano Ferreyra.