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Quem é a Webma

SOBRE MIM
Ajudo marcas, governos e pessoas a se comunicarem melhor. Jornalista e professor, atuo na indústria de comunicação desde antes da Internet. Sou especialista em marketing político, público, corporativo e digital, relacionamento com públicos de interesse e gerenciamento de comunidades. Trabalhei nas principais redações a agências de comunicação do Brasil. Fui Head de Digital na Prefeitura de São Paulo e no Sport Club Corinthians Paulista. Sou sócio do CAMP (Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político). Coordenei cursos de pós-graduação na Faap, em SP. Hoje estou diretor-executivo de digital da Máquina CW, do Grupo BCW Brasil.

EXPERIÊNCIA
Lidero equipes multidisciplinares em projetos de comunicação político-públicos e privados. Atendi, como diretor de estratégia da FSB, políticos, governos e prefeituras de 20 Estados brasileiros. Participei em várias funções, desde coordenador a roteirista, de 18 campanhas eleitorais no Brasil e no exterior.

No jornalismo tradicional fui editor-adjunto de Política da Folha de S.Paulo, editor de Esportes de O Estado de S. Paulo, editor-executivo do Portal Terra, editor de mídia social e interação na TV Globo e editor-executivo de A Gazeta Esportiva, entre outras passagens por veículos relevantes.

Leciono a disciplina “Estratégia de comunicação corporativa e marketing político-público” no curso de pós-graduação “Comunicação e a Nova Ordem Informacional” na Faap, em São Paulo.

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Como assim, vendemos papel?

A partir das 10h de amanhã, Victor Navasky faz palestra na ESPM (rua Joaquim Távora, 1.240, em São Paulo).

Ex-editor da combativa (e de oposição) revista The Nation, Navasky é assertivo ao garantir que o jornalismo na internet não pode substituir uma revista de opinião como a que a ajudou a notabilizar e qulificar nas três décadas em que trabalhou por lá.

“O papel da pequena publicação de opinião, numa sociedade democrática, é realizar o jornalismo interpretativo na extensão que for necessária, explorar ideias intensivamente, não nessas frases curtas. Estamos na era do Twitter e do jornalismo tecnologizado, e as pessoas dizem que a crítica da imprensa está on-line. Mas você a recebe em mensagens de 140 caracteres”, exagera o jornalista.

A web (ou os aplicativos, seus derivados) é apenas um suporte, que comporta do livro aos 140 caracteres. Ali fazemos o jornalismo que queremos fazer. Sem amarras. É isso que parece ainda não ter sido compreendido.

Por Navasky, é compreensível: à beira dos 80 anos, ele é de pelo menos duas gerações atrás e viu todo esse avanço tecnológico aparecer de repente – eu próprio, com metade da idade, passei parte da minha existência num mundo cuja única tela era da TV.

Admitir que o jornalista não vende papel é um passo para entender como nossa vida mudou.

Minha participação no Ficom de Montes Claros

Parte da plateia que acompanhou o evento

Muito produtivo o II Fórum Integrado de Comunicação (Ficom), que as Faculdades Santo Agostinho organizaram nesta segunda em Montes Claros (MG) e durante o qual tive o prazer de trocar ideias com colegas e muitos estudantes (ou “acadêmicos”, como eles dizem lá).

Cerca de 200 pessoas participaram da conversa, que girou em torno das novas responsabilidades do jornalista num mundo de inovação tecnológica. Obrigado às faculdades e ao Andrey Librelon, em especial, pela acolhida.

Na ocasião, os colunistas sociais da cidade (e são muitos, acredite!) foram homenageados pela instituição. Agradeço o carinho de todos, mas especialmente de Felicidade Tupinambá e Márcia Vieira (a “Yellow”) – a quantidade de fotos que tirei nesta noite, seguramente, superou as que foram tomadas em toda a minha existência!

Capa da Gazeta Norte Mineira de 23/4/2012

Muito obrigado a todos os montes-clarenses, espero voltar em breve!