Outro dia meu amigo Rafael Sbarai perguntava se o jornalismo precisava de um iTunes, dando como exemplo a holandesa Blendle, que oferece reportagens “em separado”.
A ideia está saindo das pequenas fronteiras da Holanda e já deve chegar à França.
Que micropagamentos são uma das saídas para a comercialização de conteúdo, não resta dúvida. Mas não esqueçamos que, diferentemente de música, informação é perecível e consumida uma única vez – jamais em looping, como uma boa playlist pela qual vale a pena pagar.
É o cão correndo atrás do rabo, de novo.