Baita animação da The Economist feita no auge da crise financeira, meados de 2008. Pegada jornalística e tudo.
É a descrição do fim do mundo tendo o jornal impresso como metáfora.
Simplesmente sensacional.
(Via @contrafactos)
Baita animação da The Economist feita no auge da crise financeira, meados de 2008. Pegada jornalística e tudo.
É a descrição do fim do mundo tendo o jornal impresso como metáfora.
Simplesmente sensacional.
(Via @contrafactos)
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Com a tag animação, Contrafactos, futuro do jornalismo, multimídia, novas narrativas jornalísticas, The Economist, vídeo
Uma transmissão de futebol em que você ouve apenas a torcida (tá, o locutor, de forma incidental).
Eu acho esse formato o mais adequado para a web on demand, quando todo mundo sabe o resultado do jogo e como foram os gols.
Descrever em texto lances relevantes basta. Em vídeo, basta botar o som ambiente, sem malas falando o óbvio.
É um diferencial na internet que parece evidente, mas pouco visto.
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Koyaanisqatsi, filme de 1982, é uma lição de colagem de imagens e edição de trilha sonora.
Muita coisa a se aproveitar no jornalismo, mas especialmente a câmera fixa, conceito antigo que consiste em monitorar por várias horas determinado lugar com a intenção de exibir transformações.
Insisto nisso como algo supermoderno.
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A série Novos Pobres, que o The New York Times está publicando, é trabalho talhado para um jornal impresso fazer.
Profundo (sem ser cansativo) e ao mesmo recheado de peças multimídia, faz a lição de casa como papel e brilha on-line _o que já se tornou uma tradição da casa.
Como no episódio mais recente, que mostra que a população negra de Memphis perdeu décadas de avanço com a crise econômica que estourou em 2008 (e ainda não acabou).
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A convergência de conteúdos não é uma receita que serve para todos. Assim como nem todo mundo quer/gostaria/pode desempenhar multitarefas multimídia.
É uma sensação que me acompanha há tempos. Antes de fazer, você precisa saber o que e como fazer.
O professor holandês Piet Bakker reforçou a ideia num encontro recente em Barcelona (inclui slides).
Para ele, a convergência (ou seja, pensar e entregar conteúdo planejado em conjunto, mas para várias plataformas) é apenas mais um modelo de negócio, não uma religião que deve ser seguida a qualquer custo.
“A integração de redações sem um modelo de negócio definido e uma maneira de convencer as redações certamente não é a solução ideal. Ao contrário, pode levar a mais gastos, um processo lento de tomada de decisões, descontentamento na equipe e, consequentemente, prejuízo financeiro”.
Bem por aí.
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Discutir questões sobre a infografia multimídia e tendências dos infográficos, além de exibir uma coleção de bons e maus exemplos, é o objetivo do site Dmultimidia, de Carlos Gaméz Kindelán, que é o editor de infografia do jornal espanhol El Pais.
É mais uma voz para discutir boas alternativas para a agradável exibição de conteúdo jornalístico.
A dica é do blog do Gjol.
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