Eu costumo dizer que se no meu tempo houvesse as armas tecnológicas de hoje, que nos deram uma capacidade de difusão de informação praticamente no mesmo patamar das corporações jornalísticas pré-estabelecidas, jamais teria ido parar numa redação.
Paul Bradshaw cristaliza isso ao sugerir que os novos jornalistas não devem esperar uma oportunidade, mas criar as suas.
Submeter-se a um grupo crítico e de confiança (seus nós numa rede social, por exemplo) colabora bastante com o progresso profissional.
Hoje a imprensa somos nós, qualquer um publica.
Mas somos o que opinamos e divulgamos.
Resumo: o conteúdo ainda é o que vale.
Dentro ou fora do mainstream.