A Nokia, empresa finlandesa que investiu e popularizou o SMS, produziu – anos antes da Apple – protótipos de dispositivos muito similares ao iPhone e ao iPad que nunca chegaram ao público.
Não chegaram porque a cultura da companhia (que gastava rios de dinheiro com pesquisa e inovação) era a do medo: se o texto por celular dava certo e fazia da empresa um Olimpo do avanço tecnológico , pra que arriscar com essas geringonças que seus engenheiros apresentavam?
Hoje, a empresa caminha para a falência com um valor de mercado 98% menor do que o de outrora.
Mas vamos combinar: de que adiantariam iPhones e iPads que rodassem Symbian (um sistema operacional catastrófico) com uma oferta de aplicativos inclassificáveis, de tão defeituosos?
A Nokia deitou na fama do SMS e morreu.