Interessante, no sentido de motivar a discussão, a pretensão do Ecad (Escritório Central de Distribuição e Arrecadação) de cobrar R$ 350 mensais de blogueiros que embedam clipes musicais do YouTube.
O debate aqui é o seguinte: o ato de embedar é igual ao de linkar? Há argumentos que podem levar às duas conclusões, mas é inegável que existe um pedágio (o de tempo de permanência) cobrado pelo blog que embeda.
De toda forma, o histórico do Ecad é tão desagradável e sem transparência que, liminarmente, sou contra qualquer pleito que ele capitaneie.
ATUALIZAÇÃO: Alguns dias depois o YouTube respondeu publicamente ao Ecad entendendo que a cobrança é indevida.