Sabe o monitoramente de redes sociais que muiuta gente por aí oferece como “diferencial” e, ainda por cima, custando uma fortuna?
Você mesmo pode fazê-lo seguindo algumas dicas de caras importantes que têm se debruçado sobre o assunto.
Sabe o monitoramente de redes sociais que muiuta gente por aí oferece como “diferencial” e, ainda por cima, custando uma fortuna?
Você mesmo pode fazê-lo seguindo algumas dicas de caras importantes que têm se debruçado sobre o assunto.
Publicado em Sobrevivência na Rede
Com a tag diálogo, discussão, mídia social, monitoramento, redes sociais
Onze entre dez “especialistas em mídias sociais” aplaudiriam a decisão de monitorar e participar de conversas sobre sua marca na rede, pensando em soluções para manter empresas e consumidores em diálogo permanente.
Quando um governo resolve fazer isso, caso do Chile, a medida é vista como “orwelliana” e ameaça à liberdade individual do cidadão.
Estamos prontos para a wikidemocracia, sobre a qual falamos aqui na semana passada?
Publicado em Sobrevivência na Rede
Com a tag Chile, diálogo, governo, mídia social, monitoramento, Orwell, redes sociais, Sebástian Piñera, wikidemocracia
O NYT tem um time de 8 moderadores de comentários e já não acha que isso é suficiente.
É, sem dúvida, um drama antigo do jornalismo on-line que entrará em mais um Ano Novo sem solução.
Enquanto isso, verifique a caixa de comentários dos principais sites noticiosos brasileiros e caia de costas.
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Com a tag comentários, conversação, diálogo, jornalismo on-line, NYT, the new york times
Para quem não viu, vale muito a pena.
Basicamente, é uma sequência de slides com impressões de tela clássicas de casos que deixaram empresas com a brocha no mão por conta da vigilância e da mobilização de consumidores on-line.
Uma espécie de museu de conversação _e de como as coisas ficam ruins quando ela não acontece.
A dica é de minha amiga Vanessa Quitério.
Publicado em Sobrevivência na Rede
Com a tag conversação, diálogo, empresas, fiascos, mídia social, Vanessa Quitério
O Facebook tem experimentado no Brasil um crescimento médio mensal de 10%, mas o site ainda não é o preferido da população (são cerca de 3 milhões de contas de brasileiros contra mais de 40 milhões no Orkut).
A Raquel Recuero tenta explicar os motivos da adesão lenta (basicamente ausência de aplicativos em português, na visão dela) que muitas vezes inibe veículos jornalístico de fazer ações dentro do site.
Eu ainda acho que, para um jornal generalista voltado à classe média, é muito mais inteligente propor a conversação com seu público dentro do Facebook. É mais fácil também, especialmente para os veículos que estão começando a enveredar por esse inevitável caminho, controlar o diálogo num ambiente menos poluído.
ATUALIZAÇÃO: Nos comentários, aí embaixo, a Vanessa Quitério, que sempre colabora com o Webmanario, repica a discussão num texto de lavra própria no qual fala sobre o conteúdo produzido pela ex-plateia. E com uma opinião particular sobre a prática jornalística com a qual discordo. Eu acho que todo mundo tem o direito de publicar. Assim como o de opinar, claro.
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Com a tag conversação, diálogo, facebook, orkut, Raquel Recuero
John Hamer, presidente do Washington News Council (entidade sem fins lucrativos que se autodenomina “o ombudsman externo” no Estado americano), levou adiante a bandeira do TAO (transparência, prestação de contas e abertura ao diálogo, em sua sigla em inglês), que parecem ser preceitos absolutamente indispensáveis para a prática do jornalismo _dentro ou fora do mainstream.
Por transparência Hamer quer dizer um relacionamento franco com seu público. Divulgar de onde você veio (e para onde pretende ir), além de seus laços pessoais e eventuais conflitos de interesse. “Você está fazendo lobby para alguém? Você está promovendo um produto ou causa?”, pergunta.
Isso é muito mais fácil de fazer numa iniciativa individual, como um blog. Claro, nos jornais os colaboradores não têm espaço para um perfil ou muito menos possibilidade de falar em primeira pessoa.
Prestação de contas é admitir quando comete erros. Ainda hoje me causa estupor que grandes veículos (seja em qual suporte) não possuam uma área específica para correções. Ainda é minoria, e é um erro crasso. Explicar que se errou, e o que levou ao erro, ajuda a incrementar a relação com seu público.
Finalmente, a abertura ao diálogo, um aspecto que este Webmanario tem batido na tecla há dois anos _ou seja, desde que existe. “Convidar os outros a expressar suas opiniões através de todos os mecanismos de feedback” e “estar aberto a posições contrárias”, como diz Hamer, é primordial numa era em que cada pessoa possui sua própria imprensa, e a conversação é um dos pilares do discurso jornalístico.
Publicado em Vida de jornalista
Com a tag Aulas, conversação, diálogo, John Hamer, prestação de contas, TAO, transparência, Washington News Council