A ANJ (Associação Nacional de Jornais) aprovou a adoção, por seus filiados, de uma série de medidas que ajudarão _e muito_ os veículos a se aproximarem mais de sua audiência (e, principalmente, se tornarem mais transparentes).
Medidas como a instituição do cargo de ombudsman (só Folha de S.Paulo e O Povo possuem essa figura importante para criar atalhos entre redação e leitores, além de importante filtro de controle de qualidade dos jornais).
A ANJ estabeleceu um prazo para que essas recomendações (entre elas, a criação de um espaço fixo com correções de reportagens, coisa que incrivelmente, entre os grandes, só a Folha possui) sejam adotadas.
Apesar de ter sido uma reação à ameaça do “controle social da mídia”, balela introduzida na agenda no governo Lula e que Dilma Rousseff deixou adormecer, se cumpridas, as medidas ajudarão a melhorar bastante a combalida qualidade de nossas publicações.