A internet abriga, desde ontem, um memorial de jornalistas que morreram “perseguindo a notícia”, como o Google descreve no canal no Youtube criado em parceria com o Newseum, o museu americano da imprensa.
O projeto já nasce consistente, com várias histórias bacanas de serem lembradas.
Jornalista bom é jornalista vivo _nessas sempre me lembro de Assis Chateaubriand brifando Joel Silveira antes da partida deste para a cobertura da Segunda Guerra (“Não me morra, seu Joel, não me morra. Repórter não é pra morrer, é pra mandar notícia”).
Hoje a guerra é aqui: o maior número de baixas na profissão ocorre fora de zonas de conflito internacional, a mando de poderosos/criminosos.
As coisas mudam.