Já está na rede o Banco de Investigações Jornalisticas da América Latina, um repositório de 300 reportagens premiadas pelo Instituto de Imprensa e Sociedades.
Do jeito que a coisa anda, grandes reportagens – cada vez mais ausentes do dia a dia da mídia – só serão mesmo encontradas em bancos de dados.
Interessante: a estrutura de conexão à internet na América Latina obedece, em grande medida, à rede usada pelo telégrafo no século 19.
É a modernização da comunicação.
#ficaadica: A revista Fronteiras-Estudos Midiáticos, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Unisinos (RS).
Coisas bacanas e boas discussões.
Publicado em Jornalismo Colaborativo, Sobrevivência na Rede, Vida de jornalista
Com a tag América Latina, Ciências da Comunicação, cinema, etiqueta, fronteira, futuro do jornalismo, identidade, jornalismo cidadão, jornalismo participativo, novas mídias, pós-graduação, repórter, Revista Fronteiras, semiótica, Unisinos
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