Tenho me divertido muito com os últimos remixes criados a partir de registros jornalísticos como a já célebre ode à mandioca, lavra da presidente Dilma Rousseff, ou a protocolar entrevista pós-jogo nada protocolar protagonizada pelo jogador Marinho.
Somei a isso a iniciativa de um pessoal de Uganda que, para driblar a proibição da censura à leitura de determinadas notícias, decidiu contá-las em ritmo de rap – daí que viraram os rap-orters.
Sonhei com um produto que tratasse as notícias dessa forma. Boa parte delas, ao menos. Há fôlego?