Em apenas três dias, dois analistas de mídia social foram vítimas de um perigoso acontecimento: aquele momento em que se mistura a timeline pessoal com a de páginas que o profissional administra.
No sábado, a Revista Quem parecia, em sua página no Facebook, se lamentar de que o nascimento da princesa Charlotte Elizabeth Diana tivesse ocorrido no final de semana – mas era ele, sempre ele, crente que estava publicando em sua instância pessoal.
Ontem foi a vez de o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, vociferar contra uma notícia postada pelo jornal O Globo no Twitter. Não, não era Pezão – de novo o analista foi traído ao confundir suas abas de trabalho.
Acontecimentos deste tipo me fazem lembrar alguns “seguros” utilizados para se evitar esse drama. O mais severo deles é simplesmente recomendar que o operador não use as redes pessoais durante o trabalho. É como pedir ao confeiteiro que não prove a massa do bolo.
Outro recurso bastante usado é o de dois browsers – ele não impede, porém, a confusão de ocorrer. Trabalhar com backgrounds diferentes cria (no caso do Twitter) um belo contraste, mas resolve?
Só resta rezar?
Rapaz… já aconteceu comigo. Por sorte não era nada tão grave. Acho que tem um jeito mais simples: usar as redes pessoais só no celular.
21/05/2015.
ATUALIZA O BLOG!!!
Heheheh, obrigado, Marcos!