Triste o mundo em que vivemos

A barriga da Rolling Stone americana sobre um fantasioso relato de estupro coletivo que teria ocorrido dentro de uma universidade proporcionou um documento talvez inédito na história dos erros da imprensa: a pedido da publicação, pesquisadores de Columbia escrutinaram os processos que levaram à falha grotesca.

A investigação sugere de falha na apuração (e a praga da fonte única) ao açodamento dos editores – ambos óbvios.

O pior é constatar que o relato de um estupro coletivo dentro de uma universidade se enquadra no universo do possível, tanto porque já houve quanto porque haverá.

Triste o mundo em que vivemos.

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