Não é só a Petrobras: o jornal japonês Asahi Shimbum, um dos maiores do mundo (põe todos os dias nas ruas cerca de 10 milhões de exemplares), criou o
“The Committee for Restoration of Trust and Resuscitation.”
Em resumo, busca desesperadamente reaver a sua credibilidade perdida após a descoberta de uma série de passos em falso em coberturas importantes como o tsunami seguido de crise nuclear de Fukushima, em 2011.
Nem é preciso dizer que presidente e diretoria caíram depois que veio a público que o ombudsman do jornal havia sido censurado justamente por criticar seus acidentes de trabalho.