A virulência da eleição presidencial – cujo rumo sangrento, diga-se, não foi ditado pelas pessoas mas pelas próprias campanhas – trouxe novamente à tona, especialmente entre analistas analógicos, uma certa desesperança com as redes sociais.
Ora, culpar as redes é como empastelar a Editora Abril por causa de uma capa de Veja: é a mensagem, estúpido, não o mensageiro.
Redes sociais são tocadas por pessoas. Está aí, portanto, a raiz do problema. Jamais na plataforma.