Outro dia meu amigo Rafael Sbarai perguntava se o jornalismo precisava de um iTunes, dando como exemplo a holandesa Blendle, que oferece reportagens “em separado”.
A ideia está saindo das pequenas fronteiras da Holanda e já deve chegar à França.
Que micropagamentos são uma das saídas para a comercialização de conteúdo, não resta dúvida. Mas não esqueçamos que, diferentemente de música, informação é perecível e consumida uma única vez – jamais em looping, como uma boa playlist pela qual vale a pena pagar.
É o cão correndo atrás do rabo, de novo.
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Também duvido desse formato em especial. Mas sempre defendi a venda em pacotes. Por exemplo: “comprar” só a editoria de Economia, ou a de Cidades e de Cultura. Ou ainda comprar pacotes por assuntos de interesse.
Super ideia com certeza vai atravessar não só a europa com certeza já ouvi previsões até 2016 chegar até as America do sul XD