Afundado na crise, o jornal francês Libération anunciou nesta semana que vai virar uma rede social, produzindo conteúdo para todo tipo de plataforma.
O problema é que o projeto foi imposto goela abaixo da redação, que se revoltou. “Nós somos um jornal”, informa a manchete de sábado, 8 de fevereiro. Dias antes, os jornalistas da casa haviam participado de uma paralisação.
Voltaremos ao assunto em breve, mas acho que tudo é uma questão de equilíbrio: foi justamente por resistir à mudança dos tempos que o ofício do jornalista impresso foi enxugado inexoravelmente.
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