Muito boa essa análise sobre o poder da ESPN, que detém contratos milionários com as principais ligas americanas e consegue até mudar times de sede, entre outros aspectos monopolistas. Com mãos de ferro, ela manda em tabelas, horários, regulamentos…
Surpreendente saber que a emissora, hoje, responde por cerca de metade do faturamento do grupo Disney (US$ 5,4 bilhões), uma autêntica máquina de fazer dinheiro.
A questão central é: que jornalismo faz uma rede tão enfronhada nos negócios? Mais, no caso do Brasil: será que a emissora é tão crítica e combativa justamente porque está à margem dessa cadeia de comando?
Oi Alec,
Acho que estamos vivendo a mesma coisa no Brasil, só que aqui temos a Globo como dona dos campeonatos, a ESPN realmente está a margem neste quesito. Entretanto, eu creio que o melhor jornalismo esportivo no Brasil é praticado por eles, em sua maioria imparciais e com temas e pautas interessantes, diferente dos outros programas que focam somente no resultado.
Concordo, Vinicius.
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