A notícia de que o Guardian abriu um pequeno café em Londres poderia ser a ocasião ideal para materializar, num veículo importante, experiências de convívio entre jornalistas e leitores como os que pequenos veículos da Alemanha e da Suíça já protagonizaram.
Num tempo de coexistência pro-am, mas via redes sociais, espaços de verdade frequentados por ambos ajudariam bastante no processo de construção coletiva do que conhecemos como noticiário.
A ideia do café, por sinal, é bastante antiga, mas funcionaria melhor se, estrategicamente, estivesse localizado ao lado da redação. Infelizmente, o local serve apenas à marca institucional do diário.
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