Não valeu: a ANJ anunciou com pompa que a circulação dos jornais brasileiros cresceu 1,8% em 2012.
Estaria tudo ótimo se dentro desse número não tivessem sido incluídas as edições digitais – que, juntas, representaram 3,2% dessa mesma circulação total.
Ou seja: a entidade patronal está recorrendo a uma maquiagem para dourar a pílula do jornalismo impresso.