Liberdade de expressão sobre o ambiente de trabalho em redes sociais. É isso que o National Labor Relations Board (a agência que regulamenta as relações de trabalho nos EUA) está discutindo neste momento. E, ao que tudo indica, com plena simpatia à causa dos empregados.
Em decisões recentes, ao avaliar recursos de pessoas demitidas por terem feito referências ao trabalho em sites como o Facebook, o órgão considerou ilegais quaisquer restrições a esse tipo de manifestação.
O movimento, agora, é fazer grandes corporações reescreverem suas regras de comportamento interno em mídia social excluindo tudo aquilo que a agência considera abusivo. Por exemplo, proibir o direito há muito tempo garantido pela Constituição de que trabalhadores discutam em público problemas relacionados ao emprego.
Há níveis entre o que pode e o que não pode – e as sutilezas são grandes, como mostra matéria do New York Times.