Voltei das férias com a leitura da primeira coluna da ombudsman da Folha de S.Paulo em 2013. Em resumo: dá dois exemplos de textos mal-escritos no jornal e sentencia: “…com o surgimento do noticiário on-line, espera-se que o impresso sirva de esteio da qualidade jornalística. Se é para ler “qualquer coisa” rapidamente, fiquemos na internet, onde há fartura e gratuidade.”
Só um porém: o timing do jornal, ainda que evidentemente muito maior que o do jornalismo on-line, não me parece adequado para que supostamente se arvore o papel de esteio da qualidade jornalística.
De resto, é isso aí.