Não, o e-mail não morreu

Não, o e-mail não morreu. E as eleições americanas deram outra demonstração disso.

Foi desta maneira que a campanha de Barack Obama conseguiu arrecadar a maior parte dos US$ 690 milhões que o atual presidente dos EUA amealhou na internet.

Comandada por Toby Fallsgraf, a campanha tinha 20 redatores debruçados na tarefa de “fisgar” potenciais doadores por meio de textos que, inicialmente, lhe chamassem a atenção.

Antes disso, testavam os subjects com uma amostragem de seu mailing. E, claro, sempre erravam – é assim a vida on-line – sobre quais teriam mais retorno.

A propósito, o subject campeão de reações (leia-se doações) foi “Eles [os republicanos] vão arrecadar mais”.

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