Países como o nosso, Índia e Paquistão (onde é alto o índice de crimes contra jornalistas) embarreiraram na ONU a aprovação de uma iniciativa da Unesco que, em linhas gerais, pretende ampliar as instâncias de discussão da importância da liberdade de expressão, além de mecanismo de proteção aos profissionais de imprensa.
O Comitê de Proteção aos Jornalistas da ONU estima em 900 colegas mortos apenas nas últimas duas décadas.
ATUALIZAÇÃO: De acordo com a assessoria de comunicação do Ministério das Relações Exteriores, o Brasil é a favor do plano de ação, mas contrário ao procedimento para aprová-lo e também a alguns trechos do texto. O país diz não ter dito voz na formatação do plano e questiona, por exemplo, a definição do que seriam “situações de conflito e não conflito” enfrentadas por jornalistas.
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