Obrigatório: o manifesto sobre a liberdade de imprensa redigido por Albert Camus em 1939 e que ficou engavetado até agora.
Nele, o francês estabelece quatro pilares para o livre exercício (“mesmo sob censura”) da profissão: lucidez, recusa, ironia e obstinação.
“Se ele [jornalista] não pode dizer o que pensa, pode não dizer o que não pensa ou o que acredita ser falso. E é assim que se mede um jornal livre: tanto pelo que diz como pelo que não diz”.
Ponto final.