A julgar pela qualidade do texto, melhor que muito jornalismo produzido “em piloto automático” por humanos.
Acho válido pra notícias recorrentes e piloto-automatizantes, tipo situação do pregão de bolsa e placar de jogo de futebol. Típico serviço braçal, feito muitas vezes com má-vontade (a julgar pelos resultados), por jornalistas que podiam estar melhor aproveitados fazendo outras coisas. Sem falar que o gerador automático provavelmente tem menos chance de errar a conta das percentagens.
Reportagem sobre por que a Bolsa está de tal jeito ou sobre o desempenho de um time de futebol é outra coisa, não dá pra automatizar. São essas que os jornalistas poderiam estar fazendo no tempo que perdem preenchendo notícia piloto-automatizante.
Claro que os sindicatos vão discordar de mim, mas se bobear eles gostariam que as empresas contratassem jornalista pra redigir o expediente do jornal todo dia…
RT @TigresOficial: 📰 @10APG va por más en los Tigres de la UANL, por lo que esta mañana firmó su renovación con el equipo por tres años, qu… 22 hours ago
RT @CoreyRobin: Just read three articles that are helpful for thinking about US politics. First, this masterful critique, by Elizabeth Ande… 2 days ago
RT @rosana: Olha, vou te falar uma coisa sobre o Clubhouse: é um app apenas de voz em que as pessoas excessivamente arrogantes e vaidosas,… 1 week ago
RT @direitasiqueira: JORNAL SÉRIO É JORNAL QUE USA O CORONEL SIQUEIRA COMO UMA FONTE CONFIÁVEL!!!
PARABÉNS, ESTADO DE MINAS, O GRANDE JOR… 1 week ago
RT @jeffjarvis: Google just announced a deal with News Corp. I hate this. It means that media blackmail works. It sets a terrible precedent… 1 week ago
RT @nycjim: At 9 am today, 3,000 sticks of dynamite will level the former Trump Plaza casino, the final destruction of Donald Trump’s mark… 1 week ago
RT @USJCFDT: A LIRE Je suis venu te dire que je m’en vais : ces #journalistes qui quittent la profession, de plus en plus jeunes, en raison… 1 week ago
A julgar pela qualidade do texto, melhor que muito jornalismo produzido “em piloto automático” por humanos.
Acho válido pra notícias recorrentes e piloto-automatizantes, tipo situação do pregão de bolsa e placar de jogo de futebol. Típico serviço braçal, feito muitas vezes com má-vontade (a julgar pelos resultados), por jornalistas que podiam estar melhor aproveitados fazendo outras coisas. Sem falar que o gerador automático provavelmente tem menos chance de errar a conta das percentagens.
Reportagem sobre por que a Bolsa está de tal jeito ou sobre o desempenho de um time de futebol é outra coisa, não dá pra automatizar. São essas que os jornalistas poderiam estar fazendo no tempo que perdem preenchendo notícia piloto-automatizante.
Claro que os sindicatos vão discordar de mim, mas se bobear eles gostariam que as empresas contratassem jornalista pra redigir o expediente do jornal todo dia…
Marcelo, o churnalismo consegue fazer até isso, a gente admitir um texto feito mediante software.
Abs e obrigado pela visita.
Queisso, tamos aí. Mas realmente acho que, se é pra fazer churnalismo, bota o software pra fazer de uma vez. Mais honesto.