A julgar pela qualidade do texto, melhor que muito jornalismo produzido “em piloto automático” por humanos.
Acho válido pra notícias recorrentes e piloto-automatizantes, tipo situação do pregão de bolsa e placar de jogo de futebol. Típico serviço braçal, feito muitas vezes com má-vontade (a julgar pelos resultados), por jornalistas que podiam estar melhor aproveitados fazendo outras coisas. Sem falar que o gerador automático provavelmente tem menos chance de errar a conta das percentagens.
Reportagem sobre por que a Bolsa está de tal jeito ou sobre o desempenho de um time de futebol é outra coisa, não dá pra automatizar. São essas que os jornalistas poderiam estar fazendo no tempo que perdem preenchendo notícia piloto-automatizante.
Claro que os sindicatos vão discordar de mim, mas se bobear eles gostariam que as empresas contratassem jornalista pra redigir o expediente do jornal todo dia…
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A julgar pela qualidade do texto, melhor que muito jornalismo produzido “em piloto automático” por humanos.
Acho válido pra notícias recorrentes e piloto-automatizantes, tipo situação do pregão de bolsa e placar de jogo de futebol. Típico serviço braçal, feito muitas vezes com má-vontade (a julgar pelos resultados), por jornalistas que podiam estar melhor aproveitados fazendo outras coisas. Sem falar que o gerador automático provavelmente tem menos chance de errar a conta das percentagens.
Reportagem sobre por que a Bolsa está de tal jeito ou sobre o desempenho de um time de futebol é outra coisa, não dá pra automatizar. São essas que os jornalistas poderiam estar fazendo no tempo que perdem preenchendo notícia piloto-automatizante.
Claro que os sindicatos vão discordar de mim, mas se bobear eles gostariam que as empresas contratassem jornalista pra redigir o expediente do jornal todo dia…
Marcelo, o churnalismo consegue fazer até isso, a gente admitir um texto feito mediante software.
Abs e obrigado pela visita.
Queisso, tamos aí. Mas realmente acho que, se é pra fazer churnalismo, bota o software pra fazer de uma vez. Mais honesto.