O fenômeno Jeremy Lin (americano de origem chinesa que arrebatou a NBA, liga profissional de basquete dos Estados Unidos) é um bom momento para refletir sobre o nosso trabalho.
A cobertura da “Linsanity” está forrada de estereótipos – a ascendência, aliada a uma graduação em Harvard, tornam Lin um personagem especial. Há ainda o fervor religioso (o jogador é cristão praticante).
Tom Huang analisou o caso para o Poynter.