Meios on-line não podem ignorar o que se passa na internet e afins (leia-se aplicativos móveis). É seu habitat.
Por mais que eu ache que estamos cedendo fácil demais à webceleb da vez, é uma obrigação de quem cobre o mundo pendurado num aplicativo ou na rede explicar aos frequentadores de seus ambientes o que se passa ao redor.
O episódio Luíza dá outro indício de que inevitavelmente nos colocamos em nossa nova (ainda?) posição: somos reféns de quem, por séculos, foi escravizado por nós.
O controle não é da mídia, é do consumidor.
A ponto de mestre Carlos Nascimento, que entende do riscado, esbravejar.
Não definimos mais o que nosso público acha relevante. Ao contrário, temos de nos dobrar às irrelevâncias (em nossa visão) que o público nos força a discorrer.
Vada a bordo, cazzo.
meus dois pitacos a respeito, no blog do Bubot:
O campo de batalha da Web é o seu tempo: http://bubot.com/9d534
O crack da atenção: http://bubot.com/f05ad
Ótimos insights, Marcelo!
abs
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