O conteúdo econômico, aquele que ninguém está disposto a compartilhar, deu mais um salto na escala que marca o quanto é possível fazer dinheiro com material fechado a assinantes _notadamente em plataformas em tempo real.
O “Financial Times” anunciou nesta semana que prevê, pela primeira vez, ter mais receitas com o dinheiro de seus usuários do que com publicidade.
Hoje, a carteira de cerca de 1,5 milhão de assinantes do conteúdo on-line do FT já responde por 30% de todo o bolo do faturamento do site.
Resta agora entender a especificidade do número _e do conteúdo, claro.
Informação generalista ainda é aquela dura de vender num universo de tanta oferta.
E, por favorf, não use a equivocada comparação com o modelo iTunes. Na nossa barraca não costuma ter coisas tão atrativas assim.
olá, desculpe se a pergunta for fraca, mas… a que comparação com o iTunes você se referia? abraço!
Ah, acabei de achar a resposta em outro artigo, que notícia é perecível, música não. abraço.
É isso mesmo, André! Um abraço!